Monthly Archives: Agosto 2008

AVE Madrid-Barcelona ataca ligações aéreas

Ferrovia come terreno ao transporte aéreo.
Alta Velocidade: 7 meses depois AVE Madrid-Barcelona aumenta de 20 para 26 comboios por dia!
Quem viajará em 2015 entre Lisboa e Madrid, ou entre Lisboa e Porto, de avião? Sabendo-se que hoje mais de 80% do tráfego aéreo da Portela está concentrado nos voos de médio curso, circunscritos ao espaço europeu, quem irá viabilizar o famoso aeroporto de Alcochete? Todos gostaríamos de conhecer os estudos de viabilidade

Renfe aumenta los AVE de Madrid a Barcelona
EL PAÍS – Madrid – 02/08/2008
Renfe anunció ayer que el AVE Madrid-Barcelona contará con un máximo de 26 frecuencias diarias por sentido, frente a las 20 actuales, a partir del próximo 15 de septiembre. Se trata del segundo aumento de oferta que Renfe realiza en esta línea de AVE y se registrará siete meses después de su puesta en marcha el pasado mes de febrero, según explicó el director de AVE de Renfe, Abelardo Carrillo.

El aumento de circulaciones permitirá a la operadora ofertar un máximo de 4.440 plazas diarias más (que se pondrán adquirir a partir de hoy), lo que supone un aumento del 16,6% respecto a la actual oferta.

La puesta en marcha del AVE ha permitido al tren robar 30 puntos porcentuales de cuota de mercado del 88% que el avión mantenía en la ruta entre Madrid y Barcelona, una de las primeras del mundo en cuanto a tráfico de pasajeros.

No primeiro ano de exploração, a RENFE espera transportar 6,1 milhões de passageiros e atrair 50% do tráfego aéreo entre Madrid-Barcelona, que é a maior ponte aérea da Europa. Ao fim de 5 anos, espera-se que essa percentagem atinja os 85%. No mês de Dezembro de 2007, foram inauguradas as linhas de AV Madrid-Valladolid e Madrid-Málaga (comum à via Madrid-Sevilha desde Córdoba) o que vai possibilitar o funcionamento de uma verdadeira rede. Brevemente, existirão comboios de AV que ligarão Málaga a Barcelona sem parar em Madrid. — Rui Rodrigues, in Público/ Cargas e Transportes.

Amareleja solar


A central solar foto-voltaica de Moura
Plano tecnológico e PINs de José Sócrates, de vento em popa!

Talvez não seja a maior central foto-voltaica do mundo, mas é certamente uma das maiores. Começou por ser da autarquia de Moura. Depois foi vendida integralmente a uma empresa espanhola chamada Acciona, a maior ou uma das maiores empresas da área, que receberá para a gigantesca tarefa uns milhões de euros provenientes de fundos comunitários dirigidos ao nosso país. Finalmente, as células foto-voltaicas foram encomendadas à China. Pelo vistos nenhum outro país estava em condições de fornecer, nas quantidades, especificações e tempo exigidos o essencial da “maior central solar” do mundo! Uma história sintomática da fragilidade da economia portuguesa, do potencial efectivo da China, e da pujança financeira de “nuestros hermanos”. Espera-se que a história venha a ter um final feliz, e que da próxima o magnífico empresariado português consiga ser um pouco mais competitivo. A ver vamos. – oGE

Maior central solar do mundo deverá começar a produzir electricidade em Março no Alentejo – 2008-02-20 16:12:03

Moura — A maior central solar do mundo, em construção no concelho de Moura, deverá começar a funcionar em Março, num investimento de 237,6 milhões de euros para produzir energia «limpa» para a rede eléctrica nacional durante 25 anos, avançou hoje a agência Lusa.
A Central Solar Fotovoltaica de Amareleja, com uma capacidade instalada de 46,41 megawatts (MW) pico e 35 MW de potência de injecção na rede, está a ser construída num terreno de 250 hectares, perto daquela vila do concelho de Moura (Beja) e considerada a «terra mais quente de Portugal», devido aos recordes de temperatura máxima no Verão.

«Numa primeira fase, a central deverá começar a produzir e injectar energia na rede durante a primeira quinzena de Março, quando estiverem instalados os primeiros 2,5 MW», adiantou hoje à agência Lusa Francisco Aleixo, director-geral da Amper Central Solar, empresa criada para construir e gerir a central e propriedade da Acciona, líder do mercado espanhol de energias renováveis.

Segue-se, segundo adianta a Lusa, a instalação dos restantes MW «até ao final deste ano», altura em que a central deverá começar a funcionar em pleno, para produzir cerca de 93 mil MW de energia por ano, o suficiente para abastecer 30 mil habitações, acrescentou o responsável.

A energia vai ser injectada na subestação de Amareleja, na primeira fase, e, posteriormente, na subestação de Alqueva, quando a central estiver a produzir em pleno, precisou Francisco Aleixo.

Com 2.520 seguidores solares azimutais, equipados com 104 painéis solares cada um, a central será a maior do mundo, em potência total instalada e capacidade de produção, mais do quádruplo do que o actual maior complexo do género, situado no concelho vizinho de Serpa, com 11 MW de potência instalada e que começou a produzir energia em pleno no final de Março de 2007.

Os seguidores solares azimutais são dispositivos mecânicos que orientam os painéis solares a seguir perpendiculares ao sol, desde a alvorada, a Este, até ao poente, a Oeste.

Os painéis solares, que convertem a energia da luz do sol em electricidade, foram adquiridos a um fabricante chinês, «o único que demonstrou capacidade para fornecer os painéis necessários para equipar toda central», explicou Francisco Aleixo.

Sem custos de fuel ou emissões, a central, por cada 90 mil MW de energia produzida, vai permitir poupar 152 mil toneladas de emissões de gases de efeito de estufa (CO2) em comparação com uma produção equivalente a partir de combustíveis fósseis.

O projecto da central prevê criar «cerca de 15» postos de trabalho permanentes, a maioria nos serviços de manutenção, previu o responsável.

Em declarações à Lusa, José Maria Pós-de-mina, presidente do município de Moura, que há seis anos idealizou a central e criou a Amper, adquirida em 2006 pela Acciona, congratulou-se hoje com a «concretização efectiva» do projecto «muito positivo para o desenvolvimento do concelho».

«A central vai posicionar o concelho de Moura numa posição muito importante a nível mundial no sector das energias renováveis» e «poderá atrair outros investimentos associados», frisou o autarca, citado pela Lusa, destacando a fábrica de assemblagem de painéis solares, também propriedade da Acciona e em construção em Moura.

Por outro lado, lembrou, a Acciona, quando adquiriu a Amper, disponibilizou dois fundos para a autarquia.

Um deles, no valor de três milhões de euros, será «decisivo» para o processo de arranque do Tecnopólo de Moura, dedicado à investigação e criação de empresas do sector das energias renováveis, e o outro, de 500 mil euros, destina-se à construção de infra-estruturas sociais no concelho, precisou o autarca.

A Central Solar Fotovoltaica de Amareleja vai ser a quarta instalação do género no Baixo Alentejo, depois da Central Solar de Energia Fotovoltaica de Serpa, do Parque Solar de Almodôvar (2,15 MW) e da Central Solar de Ferreira do Alentejo (1,8 MW).

Para a construção da central, o Conselho de Ministros aprovou, no início de Janeiro, a exclusão, do Regime Florestal Parcial, de uma área de 114 hectares, situada na freguesia da Amareleja e pertencente ao perímetro florestal das Ferrarias.

Como compensação, o Governo irá submeter a Regime Florestal Parcial uma área no concelho de Moura no mínimo igual à ocupada pela central.
(c) PNN Portuguese News Network

setembro 21, 2006
AMPER passa para a ACCIONA

AMPER vendida na totalidade à ACCIONA. A Empresa espanhola, líder no sector das energias renováveis adquiriu a totalidade das acções da AMPER. Segundo o autarca José Maria Pós de Mina a escolha recaiu na empresa ACCIONA após um longo processo de consulta e negociação a várias empresas e entidades.

A ACCIONA-empresa espanhola, líder das energias renováveis, adquiriu a totalidade das acções da AMPER-Central Solar SA. Recorde-se que a Câmara Municipal de Moura detinha 88% do capital, a Renatura 10% e a Comoiprel os restantes 2%.
José Maria Pós de Mina afirmou, à Voz da Planície, que a escolha recaiu na empresa ACCIONA após um longo processo de consulta e negociação a várias empresas e entidades. Segundo José Maria Pós de Mina a proposta apresentada pela ACCIONA foi a melhor.
Este foi o passo decisivo para que a Central Solar de Moura, a maior central fotovoltaica do mundo, possa avançar. Segundo José Maria Pós de Mina foi fundamental encontrar um parceiro com capacidade financeira para desenvolver o projecto. In Voz da Planície

ACTUALIZAÇÃO – O QUE DIZ A ACCIONA:

ACCIONA construirá la mayor planta fotovoltaica del mundo en Portugal. Con 62 MW de potencia, está situada en la localidad de Moura y tendrá una producción estimada de 91 millones de kWh. La planta multiplica por 6 la potencia de la mayor instalada hasta ahora en el mundo. Acciona ha sido seleccionada entre destacadas firmas del sector para adquirir la compañía promotora. ACCIONA ha sido seleccionada para construir y explotar en propiedad una planta solar fotovoltaica de 62 MW en las proximidades de la localidad de Moura, en el sur de Portugal. La planta será la mayor del mundo, multiplicando por 6 la potencia de la mayor instalada hasta ahora. Con una inversión que supera los 200 millones de euros, su construcción se realizará en dos fases: una primera, de 40/45 MW finalizada en 2008, y otra por el resto de la potencia, en 2010. La planta, con una capacidad de producción de 91 millones de kWh al año, situará a ACCIONA como primer propietario de activos fotovoltaicos en el mundo.
La compañía construirá una planta de fabricación de paneles fotovoltaicos en el municipio de Moura con una capacidad de producción mínima de 24 MWp/año y aportará una cantidad de 3.500.000 € a un fondo social de desarrollo de infraestructuras, propiedad del municipio.
Para materializar la operación, ACCIONA adquirirá el 100% de las acciones de la sociedad Amper Solar, propietaria de los derechos de la central solar, que cuenta con autorización de construcción del Ministerio de Economía portugués, a sus actuales accionistas -el Ayuntamiento de Moura (88%), Comoiprel (2%) y la consultora Renatura Networks.Com (10%)-. El Ayuntamiento podrá mantener, si lo desea, hasta un 20% del capital de la compañía.
ACCIONA Solar será la encargada de llevar a cabo el llave en mano de la planta.
Opción estratégica
El acuerdo propiciará la primera actuación internacional de ACCIONA en el ámbito de la energía solar fotovoltaica, un sector que viene creciendo en el mundo entre el 30% y el 40% anual. En Europa el crecimiento en 2005 superó el 50% hasta alcanzar los 1.793 MW debido a la fuerte implantación en Alemania, que totaliza ya 1.537 MW operativos (un 85,7%). En España, segundo país europeo en implantación, el índice de crecimiento fue también superior al 50% el pasado año.
ACCIONA ha implantado un 35% de la potencia fotovoltaica conectada a red en España. Ha instalado o tiene en construcción más de 25 MW -la mayor parte de ellos en las denominadas “huertas solares” (agrupaciones de propietarios individuales en un terreno común), iniciativa en la que es pionera- y cuenta con la mayor planta fotovoltaica del país (1,2 MW) en Tudela (Navarra). Es también líder en instalaciones solares térmicas y construye en el desierto de Nevada (EEUU) la mayor planta solar termoeléctrica instalada en el mundo en los últimos quince años (64 MW).
ACCIONA es líder mundial en el sector de las energías renovables. En energía eólica ha implantado más de 4.000 MW en 152 parques eólicos ubicados en nueve países, de los que 2.825 MW están participados por la compañía.. Además de su actividad en energía solar, el Grupo cuenta con tres plantas de biomasa -una de ellas de 25 MW por combustión de paja- y 59 MW en minicentrales hidroeléctricas. Produce aerogeneradores de 1.500 KW de tecnología propia y elabora biodiésel de calidad homologada. ACCIONA es, una de las principales corporaciones nacionales e internacionales en la promoción y gestión de infraestructuras, servicios y energías renovables. En el primer semestre de 2006, ACCIONA registró unas ventas de 2.873 millones de € (52,1% más), un EBITDA de 458 millones de euros (33,6% más), y un resultado neto atribuible de 188 millones (38% más). La compañía cotiza en el selectivo índice IBEX-35 (ANA.MC) con una capitalización bursátil de 7.260 millones de €.